jueves, 21 de noviembre de 2019

sumário de gramática

Capítulo 1 – Fonologia
Definição
Fonema
Letra
Dígrafo e Dífono
Classificação dos Fonemas
Vogais
Semivogais
Consoantes
Sílaba
Encontros Vocálicos
Hiato
Ditongo
Tritongo
Encontros Consonantais
Separação Silábica
Separam-se
Não se separam
Ortoepia e Prosódia
Algumas pronúncias e grafias duplas registradas em
dicionários e/ou no VOLP
O Que Cai Mais na Prova?
Capítulo 2 – Acentuação Gráfica
Definição
Sinais Diacríticos
Algumas Considerações Importantes
Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas
Regra de Acentuação para Proparoxítonas
Regra de Acentuação para Paroxítonas
Regra de Acentuação para Oxítonas
Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U)
Regra de Acentuação para os Ditongos Abertos
Regra de Acentuação para os Hiatos EEM e OO
Regra de Acentuação para o Trema
Regra de Acentuação para os Acentos Diferenciais
Algumas Formas Variantes na Grafia e na Pronúncia
Regras para o Uso do Hífen
Prefixo terminado em vogal
Prefixo terminado em consoante
Algumas Observações Importantes
O Que Cai Mais na Prova?
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Capítulo 3 – Ortografia
Definição
O Alfabeto
Emprego da Letra E
Emprego da Letra I
Emprego da Letra O
Emprego da Letra U
Emprego da Letra C
Emprego do Ç
Emprego da Letra G
Emprego da Letra J
Emprego da Letra H
Emprego da Letra S
Emprego do Dígrafo SS
Emprego do Dígrafo SC
Emprego do Dígrafo CH

Emprego da Letra X
Depois de ditongo:
Depois da sílaba en:
Depois da sílaba me
Na vasta maioria das palavras depois das sílabas bru, gra, la, li, lu:
Em certas interjeições:
obs.
X tem som de KS, inclusive o dicionário Caldas
Aulete abona essa pronúncia. Já o VOLP, que é a autoridade máxima no assunto, diz que
o X tem som de SS. Bem-vindo à língua portuguesa!
Conheça algumas palavras que podem gerar dúvida:

Emprego da Letra Z
Conheça algumas palavras que podem gerar dúvida:
Na maioria dos verbos terminados em uzir, er ou ir:
Em palavras terminadas em zado(a), zal, zeiro, zinho(a), zito,
Em verbo terminado em izar derivado de palavra sem S no radical (e substantivo derivadodeste verbo, com sufixo ização):
– No sufixo ez(a), em substantivos abstratos derivados de adjetivos:

Emprego dos Verbos Terminados em -EAR e -IAR

Dupla Grafia
Emprego das Iniciais Maiúsculas ou Minúsculas
A letra minúscula inicial é usada:
a) Normalmente em todos os vocábulos da língua nos usos correntes, sem que haja, é claro, obrigatoriedade no uso da maiúscula.
b) Nos nomes dos dias, meses, estações do ano: segunda-feira; outubro; primavera.
c) Nos pontos cardeais (mas não nas suas abreviaturas): norte, sul (mas: SW, de sudoeste).
d) Nos substantivos (ou pronomes indefinidos para alguns) fulano, sicrano e beltrano, desde que não iniciem frase.
e) Depois de dois-pontos (:), a não ser quando a palavra é um substantivo próprio, uma citação direta ou uma palavra que deva seguir a regra de maiúsculas: “De você eu quero isto: dedicação!” Mas: “Há só uma gramática que traz questões da banca CQIP: A Gramática”.
f) Em substantivos próprios que se tornaram comuns, sofrendo derivação imprópria (ou conversão): “Pegaram o Joãozinho para cristo, mas você é que não passa de um judas!”
Obs.: Neste caso, vale dizer que as frases substantivadas, que se tornam substantivos compostos são escritas com letra minúscula: comigo-ninguém-pode, arranca-rabo, bateboca, bem-te-vi, bem-me-quer, desmancha-prazer...; lembre-se de que certos substantivos desse tipo perderam o hífen, como maria vai com as outras, bumba meu boi, leva e traz..
g) Em palavras derivadas de nomes estrangeiros: bachiano, kantismo, beethoveniano,byronismo, freudiano...
h) Na sequência de alíneas e de incisos, que devem ter início na altura do parágrafo do texto: São benefícios concedidos pelo IPC:
a) auxílio-doença;
b) auxílio-funeral;
c) pecúlio.
A escolha de seus membros compete:
I – ao Senado Federal;
II – à Assembleia Geral;
III – ao Conselho Deliberativo.
i) Nas partículas intermediárias (palavras invariáveis e contrações) monossilábicas dos onomásticos compostos (título de obras, acordos, conferências, congressos etc.): Crônicas de Risos e Lágrimas, Ninguém Escreve ao Coronel, Triste Fim de Policarpo Quaresma, II Congresso Nacional de Biblioteconomia, Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos.
j) Nos adjetivos gentílicos e pátrios e na designação de grupos étnicos: brasileiros, ingleses, xavantes, tamoios, paulistanos, mato-grossenses,
k) Nos axiônimos (títulos e outras formas especiais de tratamento), usa-se minúscula: senhor doutor Joaquim da Silva, bacharel Mário Abrantes, o cardeal Bembo...
l) Depois de interjeições, quando o nome for comum: Oh! quanta miséria!; Nossa Senhora, que frio!; Ai! meu Deus!...
m) Depois de ponto de exclamação ou de interrogação, quando o pensamento não estiver inteiramente completo ou quando se seguir uma oração de narrador: “Que é isso? você enlouqueceu?”; “No mundo tereis tribulação, mas, coragem! eu venci o mundo.”;

A letra maiúscula inicial é usada:
a) No início de períodos, em citações diretas e após o ponto final: “Hoje disse algo que a chocou: ‘Saia daqui e não volte nunca mais.’ Ela ficou desesperada”.

b) Nos substantivos próprios de qualquer espécie (nomes de pessoas, apelidos, alcunhas, entidades religiosas/governamentais, nomes de lugares, nomes de astros, nomes de personagens fictícios, nomes de tribos ou castas, nomes de comunidades religiosas ou políticas...): Pedro Marques, D. João VI; Branca de Neve, D. Quixote, Alá, Deus, Messias, Oxum, Lisboa, Luanda, Maputo, Rio de Janeiro, Atlântida, Hespéria, GolfoPérsico,
Obs.: As palavras “Nação, Estado, Pátria e Raça” são escritas com letra maiúscula se tiverem sentido de entidade: “O Estado supre carências populares”. Usamos minúscula quando estiverem determinadas, especificadas: “Devemos lutar pela nossa gentil pátria!” / “Eu moro no estado de São Paulo”. A palavra “estado” (= situação/condição) se escreve com letra minúscula: “Ela se encontra em estado terminal”. Se for o nome do jornal, letra maiúscula: “O Estado de São Paulo”.
c) Nos nomes de leis, decretos, atos ou diplomas oficiais: Decreto Federal no 25.794; Portaria no 1.054, de 17-9-1998; Lei dos Direitos Autorais no 9.609;

d) Nos nomes que designam instituições (acadêmicas ou não), períodos notáveis, acontecimentos (históricos ou não): Instituto de Pensões e Aposentadorias da Previdência Social, Faculdade de Letras da UFRJ,
e) Nos nomes de festas e festividades: Natal, Páscoa, RamadãoSantos, Carnaval...
f) Nos títulos de periódicos e jornais (escreve-se em itálico, sem aspas): O Globo, OEstado de São Paulo (ou S. Paulo), Folha de São Paulo...
g) Nos pontos cardeais ou equivalentes, quando empregados absolutamente: Nordeste, pornordeste do Brasil, Norte, por norte de Portugal, Ocidente,
h) Em siglas, símbolos ou abreviaturas internacionais ou nacionalmente reguladas com maiúsculas, iniciais ou mediais ou finais ou o todo em maiúsculas: FAO, NATO, ONU; H2O, Sr., V. Ex.ª.
Obs.: As disposições sobre os usos das minúsculas e maiúsculas não obstam a que obrasespecializadas observem regras próprias, provindas de códigos ou normalizações específicas (terminologias antropológica, geológica, bibliológica, botânica, zoológica etc.), promanadas de entidades científicas ou normalizadoras, reconhecidas internacionalmente.

Casos Facultativos
a) Nos bibliônimos (nome de livro) – após o primeiro elemento, que é com maiúscula, os  demais vocábulos podem ser escritos com minúscula, salvo nos nomes próprios neles contidos, tudo em grifo: O Senhor do paço de Ninães ou O senhor do paço de Ninães, Menino de engenho ou Menino de Engenho,
b) Nos hagiônimos (palavras sagradas e nomes próprios sagrados), usa-se maiúscula ou minúscula: ressurreição (ou Ressureição), santa Filomena (ou Santa Filomena).
c) Nos nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com maiúscula): português (ou Português), matemática (ou Matemática); línguas e literaturas modernas (ou Línguas e Literaturas Modernas).
d) Opcionalmente, em palavras usadas reverencialmente, aulicamente (ref. à corte, palácio) ou hierarquicamente, em início de versos, em categorizações de logradouros públicos: rua ou Rua da Liberdade, largo ou Largo dos Leões, igreja ou Igreja do Bonfim, templo ou Templo do Apostolado Positivista,

e) Nos intitulativos gerais de doutrinas, correntes e escolas de pensamento, religiões e regimes políticos: positivismo ou Positivismo, romantismo ou Romantismo, barroco ou Barroco, marxismo ou Marxismo
f) Cargos políticos, religiosos e militares (recomendam-se as formas maiúsculas): ministro ou Ministro, bispo ou Bispo, capitão ou Capitão...

Abreviaturas
As abreviaturas não podem ser confundidas com abreviações. A primeira é a representação contraída de uma palavra ou locução, em que são retiradas várias letras, permanecendo geralmente as iniciais, que são seguidas de um ponto (.), chamado de ponto abreviativo:
 pág. ou pg. ou p. (página). A segunda trata apenas da retirada de algumas sílabas até um determinado ponto; é possível pronunciar a palavra abreviada como uma palavra normal, sem prejuízo da pronúncia e do sentido da palavra; além disso, não há ponto abreviativo: otorrino
(otorrinolaringologista). Vou falar mais de abreviação vocabular no capítulo de Processo de Formação de Palavras.
Como as abreviaturas ocorrem? Vejamos os principais casos:
a) Escreve-se a primeira sílaba e a primeira letra da segunda sílaba, seguida de ponto abreviativo: gram. (de gramática), al. (de alemão), num. (de numeral)...
b) O acento presente na primeira sílaba se mantém: gên. (de gênero), créd. (de crédito), lóg. (de lógica)...
c) Se a segunda sílaba iniciar por duas consoantes, escrevem-se as duas: pess. (de pessoa), constr. (de construção), secr. (de secretário)...
d) As abreviaturas universais são escritas sem ponto e sem a letra S para indicar plural(medidas, pesos, distâncias...): g (grama), m (metro), min (minuto), h (hora), km (quilômetro)...
Obs.: O que a gente mais vê na rua é isto: “A loja abre às 14hs ou 14hs. ou 14hrs.” É ou não é? O certo é “A loja abre às 14h”. e) Quando se quer acrescentar o S para indicar o plural, basta colocá-lo antes do ponto: fs. ou fls. (folhas), caps. (capítulos), segs. (seguintes)...
f) As abreviaturas de formas de tratamento são feitas sempre com inicial maiúscula: C.el, Cel.  (coronel), Dep. (deputado), Des., Des.ª, Desa. (desembargador, desembargadora), Diác. (diácono)...
Obs.: O plural das formas de tratamento varia, ou se coloca o S (autoridades universitárias, militares, judiciárias, eclesiásticas, civis) ou se duplica a letra da abreviatura (autoridades monárquicas): V.Em.as, V.Emas. (Vossas Eminências), VV.MM (Vossas Majestades). Em alguns casos, a duplicação indica superlativação: DD (Digníssimo), MM (Meritíssimo), SS (Santíssimo).
f) Inúmeras palavras não seguem essas regras: a. C. ou A.C. (de antes/Antes de Cristo), ap., apart., apto. (de apartamento), cia. (de companhia), f., fl. ou fol. (de folha), h (de hora), seg (segundo).

O Que Cai Mais na Prova?
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Gabarito
Capítulo 4 – Semântica e Lexicologia

Definição
Sinonímia- campo da gramática que trata de palavra diferentes na forma, mas com significado igual .os sinônimos são termos construidos por outros termos .
ex.
A multidão teve de clamar em protesto. Ela só bradou devido ao descaso dos políticos
Ademais, como já foi dito, existe sinonímia frasal, ou seja, uma frase pode ser reescritacom outras palavras sem alteração de sentido.
– Ela construiu esta casa. = Esta residência foi edificada por ela.

Antonímia- campo da gramática que trata de palavra diferentes na forma e no sentdo. os antonimos são termos construidos normalmente pelo radical, prefixo e sufixo de significação contrario. ex. voce é meu amigo ou meu inimigo ? e do bem ou do mal? vai para cima ou para baixo?
Até onde se sabe, não! Como nem tudo é preto ou branco na língua portuguesa, o
vocábulos preto (ausência de todas as cores) e branco (união de todas as cores) são antônimos.
Há antonímia frasal, desde que o conteúdo de uma frase ou oração esteja em conflito com o de outra:
– Por ter ficado calado durante anos, aturando todos os tipos de maus-tratos, resolveu berrar sem parar em ataque a tudo e a todos. E... só “pra não dizer que não falei das flores”,

Homonímia- Trata de palavras iguais na pronúncia e/ou na grafia, mas com significados diferentes, ou seja, homônimos. Veja:
– São Jorge já foi cantado por muitos artistas.
– Os alunos daqui são estudiosos.
Existem três tipos de vocábulos homônimos: homófonos, homógrafos e perfeitos. Veja:
1) Homófonos: apresentam pronúncia igual e grafia diferente
Acender (iluminar, pôr fogo em) / Ascender (subir, elevar)
Caçar (perseguir, capturar a caça) / Cassar (anular, revogar, proibir
Homógrafos: apresentam grafia igual e pronúncia diferente.Almoço (timbre fechado: refeição) / Almoço (timbre aberto: forma do verbo almoçar)Pôde (timbre fechado: verbo poder no passado) / Pode (timbre aberto: verbo poder no
presente)
Obs.: Nestes dois últimos casos, ignora-se o acento gráfico; o que importa é que as palavras
apresentam a mesma grafia (mesmas letras). O único aspecto diferente é o timbre.

3) Perfeitos: apresentam grafia e pronúncia iguais.
Cedo (advérbio) / Cedo (forma do verbo ceder)
Livre (liberto, solto) / Livre (forma do verbo livrar)
Casa (lar, moradia) / Casa (forma do verbo casar)

obs. Como são mais de 380.000 vocábulos na língua portuguesa, obviamente não foi possível colocar todos aqui.

Paronímia
Trata, normalmente, de pares de palavras parecidas tanto na grafia quanto na pronúncia, mas com sentidos diferentes. Veja:
Abjeção (baixeza, degradação) / Objeção (contestação, obstáculo)
Absolver (absolvição) / Absorver (absorção)

Polissemia
Trata da pluralidade significativa de um mesmo vocábulo, que, a depender do contexto, terá
uma significação diversa. Em palavras mais simples: a palavra polissêmica é aquela que,
dependendo do contexto, muda de sentido (mas não muda de classe gramatical!).

Cuidado!!!
Não confundir homônimos perfeitos com vocábulos polissêmicos. Uma boa maneira de
resolver a situação, normalmente, é perceber se há mudança na classe gramatical do
vocábulo; se houver, a palavra não é polissêmica! Às vezes, é preciso analisar a homonímia
e a polissemia partindo de uma descrição semântica mais profunda, pois há uma questão
histórica nos significados das palavras. Por exemplo, manga (fruta) e manga (parte da
camisa) não têm a mesma origem (o mesmo radical) e não pertencem ao mesmo campo de
sentido, por isso são homônimas perfeitas.
Veja estas frases:
– O peso está muito leve para mim. (adjetivo)
– Bateram leve à porta. (advérbio)
– Por favor, leve isso para ela. (verbo)
Nestes casos, portanto, constatamos que “leve” não é vocábulo polissêmico, mas sim
homônimos perfeitos (mesma grafia e pronúncia, mas classes gramaticais diferentes).
Perceba nos exemplos do “‘bolo” que a classe gramatical não mudou, ou seja, ”bolo” é
substantivo em todos os casos, o que muda é só o sentido. Mesma classe gramatical,
diferente contexto, diferente sentido: palavra polissêmica. Ficou claro agora, não?
Curiosidade:

Hiponímia e Hiperonímia
Se você teve infância, com certeza já brincou de “adedaaaaaanha”! Você se lembra de que a
gente colocava no alto da folha assim:
Homem Mulher Cor Fruta Animal Objeto (...)
E, em baixo de cada um desses, colocamos nomes de homens, mulheres, cores, frutas,
animais, objetos etc. Bem, voltamos à infância, não? O que eu quero falar com tudo isso? Em
linguagem séria, estou falando de hipônimos e hiperônimos; você já brincou com hipônimos e
hiperônimos na sua vida, sabia disso?
É o seguinte: o hiperônimo é uma palavra cuja significação inclui o sentido de diversas
outras palavras, é uma palavra que se refere a todos os seres de uma “espécie”:
Animal é hiperônimo de gato, tartaruga, burro, boi etc.
Fruta é hiperônimo de laranja, uva, maçã, morango etc.
Já o hipônimo é uma palavra de significação específica dentro de um campo de sentido:
Fernando, José, Saulo são hipônimos de homem.
Azul, amarelo, branco são hipônimos de cor.
Portanto, o hiperônimo é uma palavra que abarca o sentido de outras palavras, é mais
abrangente; o hipônimo, por sua vez, tem o sentido mais restrito em relação a um vocábulo
de sentido mais genérico. Há entre esses conceitos, portanto, uma relação de hierarquia.

Meronímia e Holonímia
Este assunto não cai em prova (pelo menos eu nunca vi), mas meus dedos coçam. Se quiser
“passar batido” por ele, fique à vontade! Caso contrário, aprenda mais um pouquinho.
O conceito de meronímia trata de palavras que representam a parte de um todo, ou seja, a
palavra pneu mantém uma relação de sentido com a palavra carro, pois aquele constitui este.
Portanto, assim como pneu é um merônimo de carro, dedo é de mão, braço é de corpo, tecla é
de computador etc.
Adivinha quais são os holônimos! A holonímia trata de palavras que apresentam uma ideia
de todo em relação a suas partes. Por exemplo, a palavra porta é holônima de maçaneta, que,
por sua vez, é merônima.


Acronímia, Estrangeirismos, Toponímia, Antroponímia,Axionímia e Oneonímia

Desses conceitos, o que eu já vi em prova foi o estrangeirismo, portanto não se preocupe
com os demais.
Só para começar, saiba que existem inúmeras nomenclaturas relativas a grupos de palavras;
confira: http://www.myetymology.com/portuguese/-%C3%B4nimo.html.
Vejamos as mais conhecidas.
A acronímia, ou sigla, trata de palavras criadas a partir das iniciais de uma expressão:
Petrobras (petróleo brasileiro), e-mail (“electronic mail”), Comlurb (Companhia Municipal
de Limpeza Urbana) etc. Alguns estudiosos dizem que há uma diferença entre sigla e
acrônimo: este é pronunciado como uma palavra só, respeitando a estrutura silábica da língua,
aquela é pronunciada em soletração.
Os estrangeirismos são palavras de origem estrangeira, que podem ou não ser
aportuguesadas, o que significa que tais palavras se submetem à ortografia e morfologia do
português, por meio de leve adaptação ou tradução literal; checar (“check”), estresse
(“stress”), banda (“band”), toalete (“toillet”) etc.; alta costura (“haute couture”), centroavante
(“center-forward”), cachorro-quente (“hot dog”) etc. A recomendação é que grafemos entre
aspas ou em itálico as palavras estrangeiras em sua forma original: “mouse”, “drive-in”,
“personal trainer”, “show” etc. Conhece o Samba do Approach, de Zeca Baleiro? Não?!
Escute assim que puder!
A toponímia trata de palavras que representam lugares: Brasil, Rio de Janeiro,
Jacarepaguá, Praça Seca etc.
A antroponímia trata de palavras que representam pessoas: Dilma, Fernando, José, João,
Maria José etc.
A axionímia trata de palavras que constituem formas corteses de tratamento, expressões de
reverência, títulos honoríficos etc.: Excelência, Doutor, Dom, Meritíssimo, senhor(a), Vossa
Majestade, Sua Santidade etc.
A oneonímia diz respeito a palavras referentes a marcas ou artigos comerciais: Melhoral,
Gelol, Anador, Nescafé, Bombril, Ricardo Eletro, Café Pilão etc.

Campo Lexical e Campo Semântico

Campo semântico
É um conceito que trata de um conjunto de palavras que mantêm uma familiaridade de
sentido por pertencerem à mesma área. Nosso conhecimento de mundo nos norteia quanto à
escolha de palavras que se correlacionam.
Na informática, por exemplo, as seguintes palavras pertencem ao mesmo campo semântico:
computador, monitor, impressora, teclado e tecnologia. Já na área do futebol, podemos dizer
que as palavras árbitro, bola, gol, equipe, estádio, torcida, cartão, craque etc. pertencem ao
mesmo campo. Como já disse, muitos estudiosos entendem que tais grupos de palavras ou
expressões pertencem ao mesmo campo semântico. Campo semântico em torno do conceito
de morte: falecer, bater as botas, ir desta para melhor, apagar-se etc.
Campo lexical
É um conceito que trata de um conjunto de palavras que mantêm uma familiaridade de
sentido por terem o mesmo radical (também chamado de família de palavras ou vocábulos
cognatos): mar, marinho, marinheiro, marítimo, maresia, amarar, amerissar, amaragem,
amerissagem...
Nem doeu, não é? Muito fácil!

Ambiguidade- Trata da duplicidade de sentidos que pode haver em uma palavra, em uma expressão, em uma frase ou em um texto inteiro, em razão do contexto linguístico. A ambiguidade ou anfibologia pode ser causada por vários fatores. Veja alguns casos:
Distinção entre agente (adjunto adnominal) e paciente (complemento nominal) – A demissão do ministro causou celeuma. (Ele demitiu ou foi demitido?)
Mau uso do pronome – Pedro e Marina vão desquitar-se. (Um do outro ou de seus cônjuges?)
Má colocação de palavras– A professora deixou a turma entusiasmada. (Ela ou a turma?)
Mau uso de pronomes relativos (dois antecedentes expressos)– Encontrei a menina e o menino de que lhe falei. (Falou de quem?)
Não distinção entre pronome relativo e conjunção integrante – O cliente falou com a advogada que mora perto daqui. (Quem mora perto?)
Indefinição de complementos – O pai quer o casamento logo, mas a filha não quer. (Não quer casar ou não quer que seja
logo?)
Mau uso das formas verbo-nominais – O advogado encontrou o réu entrando no tribunal. (Quem entrava no tribunal?)
Mau uso dos possessivos– Chegaram João, Maria e seu filho. (Filho de quem?)
Inversão sintática– Venceram os flamenguistas os vascaínos. (Quem perdeu?)
Mau uso dos adjuntos adverbiais – Depois de difícil disputa, São Paulo vence o Avaí em casa. (Na casa de quem?)
Polissemia – O xadrez está na moda. (O jogo ou a roupa?)
Locução prepositiva ou preposição seguida de substantivo – Fui ao encontro das turmas. (Fui em direção às turmas ou fui a uma reunião na qual se
encontravam as turmas?)

Obs.: Às vezes, a ambiguidade – quando bem empregada – pode ter valor expressivo, criativo.
Se o seu problema é a vista, nós vendemos a prazo. (Propaganda de uma ótica.)
– Doutor, já quebrei o braço em vários lugares.
– Se eu fosse o senhor, não voltava mais para esses lugares. (Piada... péssima)

Intertextualidade

Paráfrase
Paródia
Citação
Plágio
Alusão
Estilização
Epígrafe
Pastiche
Denotação
Conotação
Fatos e Dificuldades da Língua Culta
A Escolha das Palavras
Expressões Idiomáticas
O Que Cai Mais na Prova?

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Capítulo 5 – Morfologia
Capítulo 6 – Estrutura e Processo de Formação de Palavras
Definição
Morfema
Morfema Lexical
Morfema Derivacional
Morfema Flexional
Alomorfia
Vocábulos Cognatos
Radical
Radicais Gregos
Radicais Latinos
Afixos
Prefixos Gregos
Prefixos Latinos
Sufixos Greco-Latinos
Desinências
Nominais
Verbais
Vogal Temática
VTs nominais
VTs verbais
Letra de Ligação

Processo de Formação de Palavras
Derivação Prefixal
 Sufixal
Parassintética (Circunfixação)
Regressiva (Regressão)
Imprópria (Conversão)
Prefixal
Sufixal
Parassintética (Circunfixação)
Regressiva (Regressão)
Imprópria (Conversão)
Composição por Justaposição e por Aglutinação
Por Justaposição
Por Aglutinação
Onomatopeia
Abreviação (Redução)
Siglonimização
Hibridismo
Combinação (Amálgama ou Palavra-valise)
Neologismo
Neologismo mórfico
Neologismo Semântico
Estrangeirismos
O Que Cai Mais na Prova?
Questões de Concursos

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Capítulo 7 – Substantivo Definição
Identificação e Substantivação
Identificação do Substantivo
Substantivação
Recurso de Nominalização
Por Derivação Sufixal
Por Derivação Regressiva
Locução Substantiva
Classificação
Variação em Gênero
Tipos
Gêneros Confundíveis
Mudança de Sentido
Variação em Número
Regras dos Simples
Mudança de Sentido
Regras dos Compostos
Variação em Grau
Aumentativo
Diminutivo
Formas Estilísticas
Valor Discursivo
O Que Cai Mais na Prova?

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Capítulo 8 – Adjetivo

Definição
Identificação e Adjetivação
Identificação
Adjetivação
Recurso de Nominalização
Classificação
Locução Adjetiva
Variação em Gênero
Variação em Número
Regra dos Simples
Regra dos Compostos
Variação em Grau
Grau Comparativo
Grau Superlativo
Formas Estilísticas
Valor Discursivo
O Que Cai Mais na Prova?


Capítulo 9 – Artigo
Definição
Classificação
Identificação
Emprego dos Artigos Definidos
Emprego dos Artigos Indefinidos
Valor Discursivo



Capítulo 10 – Numeral
Definição
Identificação
Classificação
Emprego dos Numerais
Valor Discursivo
O Que Cai Mais na Prova?
Gabarito

Capítulo 11 – Pronome
Definição
Identificação
Classificação dos pronomes
Emprego dos pronomes
Colocação do Pronome Pessoal
Pronomes Retos
Pronomes Oblíquos Átonos
Colocação Pronominal
Próclise
Ênclise
Mesóclise
Casos Facultativos
Nas Locuções Verbais
Pronomes Oblíquos Tônicos
Pronomes de Tratamento
Classificação e Emprego do Pronome Possessivo
Classificação e Emprego do Pronome Indefinido
Locuções pronominais indefinidas
Classificação e Emprego do Pronome Interrogativo
Classificação e Emprego do Pronome Demonstrativo
Emprego dos demonstrativos (valor discursivo)
Valores estilísticos dos demonstrativos
Classificação e Emprego do Pronome Relativo
Emprego dos pronomes relativos
Valor Discursivo
Pronomes Pessoais
Pronomes Possessivos
Pronomes Indefinidos
Pronomes Interrogativos
O Que Cai Mais na Prova?
Gabarito

Capítulo 12 – Verbo
Definição
Identificação
Flexões dos Verbos
Modo
Tempo
Número
Pessoa
Estrutura Verbal
Radical
Vogal Temática
Desinências Verbais
Locução Verbal
Aspecto Verbal
Formas Nominais dos Verbos
O Infinitivo
O Gerúndio
Conheça alguns empregos do gerúndio:
O Particípio
Voz Verbal
Voz Ativa
Voz Passiva
Transposição de Vozes
Passagem de Voz Ativa para Passiva Analítica
Passagem de voz ativa para passiva sintética
Passagem de Voz Passiva Analítica para Voz Passiva Sintética
Voz Reflexiva
Formação dos Tempos Primitivos e Derivados
Tempos Derivados do Presente do Indicativo
Tempos Derivados do Pretérito Perfeito do Indicativo
Tempos Derivados do Infinitivo Impessoal
Formação do Imperativo e Uniformidade de Tratamento
Formação dos Tempos Compostos

Emprego dos Tempos e Modos Verbais
O Modo Indicativo
O Modo Subjuntivo
O Modo Imperativo
Correlação Verbal
Classificação dos Verbos
Regulares
Irregulares
Anômalos
Defectivos
Abundantes
Pronominais
Reflexivos
Vicários
Paradigmas (Modelos) de Conjugação Verbal
Verbos Notáveis
Particularidades Gráficas e Fonéticas
Papéis Temáticos
Valor Discursivo
O Que Cai Mais na Prova?
Gabarito

Capítulo 13 – Advérbio
Definição
Identificação e Particularidades
Sobre Advérbios Terminados em -mente
Mais algumas particularidades...
Classificação dos Advérbios e das Locuções Adverbiais
Afirmação
Negação
Modo
Tempo
Lugar
Dúvida
Intensidade
Causa
Concessão
Conformidade
Finalidade
Condição
Meio
Instrumento
Assunto
Companhia
Preço
Quantidade
Referência
Ordem
Medida
Peso
Matéria
Proporção
Reciprocidade
Favor
Exclusão
Inclusão
Consequência/Conclusão
Palavras e Locuções Denotativas

Variação em Grau
Formas Estilísticas de Grau dos Advérbios

Valor Discursivo
Valores Anafórico, Catafórico ou Dêitico
Advérbios e Construção de Sentido

Advérbios Modalizadores
O Que Cai Mais na Prova?
Gabarito

Capítulo 14 – Preposição
Definição
Identificação
Classificação
Combinações e Contrações
Locução Prepositiva e Valores Semânticos
Valor Relacional e Nocional
Valor Relacional
Valor Nocional
Certas Particularidades
Valor Discursivo
O Que Cai Mais na Prova?


Capítulo 15 – Conjunção
Definição
Identificação
Locução Conjuntiva
Classificação
Coordenativas
Subordinativas
Valor Discursivo

Capítulo 16 – Interjeição
Definição -palavras que expresão estado emocional,sensação e estado de espirito.
morfologicamente, são mudas e invariável.
sintaticamente,não exercem função sintática
não ha plural em interjeição .
não ha interjeição em grau aumentativo e diminutivo.
nao ha genero masculuno e feminino nas interjeições
nunca determinar o sentido do termo apenas considerando a sua representação .
uma determinada representação pode possuir varios significados .
as interjeições são classificada conforme a sua expressividada e sentido que indicam
no processo de substantovação alguma interjeição pode exercer papel de complemento verbal
normalmente seguida de ponto de exclamação, mas podem ser acompanhada por virgulas, tres pontos .
sempre usar letra minuscula apos o ponto de interjeição em frase exclamativas
qualquer termo, qualquer classe morfologica proferida em tom exclamativo pode se  tornar uma interjeição .

Identificação
Locução Interjetiva- expressão ou conjunto de palavras com valor de interjeição .
toda interjeição é marcada pela entonação .
muitos confundem anomatopeia com as interjeições,pois  existe forma que são usadas tanto em uma quanto em outro .
as palavras de baixão calão,palavrões são interjeições. bct, [abraviada .reduzida .] vai tomar no * expressão interjeitiva.
muitos confundem interjeição de chamamento com vocativo.mas é possivel usar o vocativo associado com interjeição de chamamento por outros tipos .
ex. ó deus, ouve-me.
nenhuma interjeição é formal e padrão.todos interjeições são coloquiais.
a interjeição  OH. expressa vários sentido como adimiração, alegria,tristeza etc .
oh, Deus que bom .
oh, deus, que tristeza .
interjeição TOMARA/OXALÁ levamo verbo ao subjuntivo
só é possivel usar estes termo com verbo no subjeuntivo .
oxalá ele me deixe em paz.
tomara que ele me deixe em paz.
a interjeição são muitos usada para caracterizar persongens, muitos usada em texto publicitarios e quadrinhas .
muitos utilizado também em rede sociais.
atualmente as interjeições estão sofrem variações de grau, mas isso ainda foi gramaticalmente formalizado . então continuam sendo invariáceis .
ex. oizinho,  ate´ loguinho.
as interjeições são pouco usada pelas as bancas, então basta saber identifica-las .ahn?perfito!


Classificação
Valor Discursivo
O Que Cai Mais na Prova?

Capítulo 17 – Sintaxe

Capítulo 18 –
Frase
Oração
 e Período


Capítulo 19 – Termos Essenciais da Oração
Definição
Sujeito
Classificação do Sujeito
Simples
Oculto
Composto
Indeterminado
Oração sem Sujeito (sujeito inexistente)
Oracional
Predicado
Predicação Verbal / Transitividade Verbal
Verbo de Ligação
Intransitivo
Transitivo Direto
Transitivo Indireto
Transitivo Direto e Indireto
Predicativo do Sujeito e do Objeto
Classificação do Predicado


Capítulo 20 – Termos Integrantes da Oração
Definição
Objeto Direto
Objeto Direto X Sujeito
Objeto Indireto
Complemento Nominal
Complemento Nominal X Objeto Indireto
Agente da Passiva
Agente da Passiva X Complemento Nominal




Capítulo 21 – Termos Acessórios da Oração
Definição
Adjunto Adnominal
Adjunto Adnominal X Agente da Passiva
Adjunto Adnominal X Complemento Nominal
Adjunto Adnominal X Predicativo do Sujeito e do Objeto
Funções Sintáticas dos Pronomes Pessoais Oblíquos Átonos
Adjunto Adverbial
Adjunto Adverbial X Adjunto Adnominal
Adjunto Adverbial X Objeto Indireto
Adjunto Adverbial X Predicativo do Sujeito
Adjunto Adverbial X Agente da Passiva
Aposto
Classificação do Aposto
Aposto X Adjunto Adnominal
Aposto X Predicativo do Sujeito
Vocativo
Vocativo X Aposto
O Que Cai Mais na Prova?


Capítulo 22 – Orações Coordenadas
Conceito de Coordenação
Orações Coordenadas Assindéticas e Sindéticas
Orações Coordenadas Sindéticas Aditivas
Orações Coordenadas Sindéticas Adversativas
Orações Coordenadas Sindéticas Alternativas
Orações Coordenadas Sindéticas Conclusivas
Orações Coordenadas Sindéticas Explicativas
Paralelismo Sintático
O Que Cai Mais na Prova?

Capítulo 23 – Orações Subordinadas
Conceito de Subordinação
Orações Subordinadas Substantivas
Orações Subordinadas Substantivas Subjetivas
Orações Subordinadas Substantivas Predicativas
Orações Subordinadas Substantivas Objetivas Diretas
Orações Subordinadas Substantivas Objetivas Indiretas
Orações Subordinadas Substantivas Completivas Nominais
Orações Subordinadas Substantivas Apositivas
Orações Subordinadas Substantivas Justapostas
Orações Subordinadas Adjetivas
Orações Subordinadas Adjetivas Restritivas
Orações Subordinadas Adjetivas Explicativas
Valores Circunstanciais das Orações Adjetivas
Orações Subordinadas Adjetivas Justapostas
Funções Sintáticas dos Pronomes Relativos
Orações Subordinadas Adverbiais
Orações Subordinadas Adverbiais Causais
Orações Subordinadas Adverbiais Causais X Orações
Coordenadas Sindéticas Explicativas
Orações Subordinadas Adverbiais Consecutivas
Orações Subordinadas Adverbiais Condicionais
Orações Subordinadas Adverbiais Concessivas
Orações Subordinadas Adverbiais Conformativas
Orações Subordinadas Adverbiais Comparativas
Orações Subordinadas Adverbiais Finais
Orações Subordinadas Adverbiais Proporcionais
Orações Subordinadas Adverbiais Temporais
Orações Subordinadas Adverbiais Modais
Orações Subordinadas Adverbiais Justapostas
O Que Cai Mais na Prova?



Capítulo 24 – Orações Reduzidas
Definição
Orações Reduzidas de Infinitivo
Substantivas
Adjetivas
Adverbiais
Orações Reduzidas de Gerúndio
Coordenada Aditiva
Substantiva Apositiva
Adjetiva
Adverbial
Orações Reduzidas de Particípio
Adjetivas
Adverbiais
O Que Cai Mais na Prova?


Capítulo 25 – Orações Intercaladas
Definição
Tipos

Capítulo 26 – Período Misto
Definição
Possibilidades de Período Misto
A Elipse na Análise Sintática
Modelo de Análise de um Período Misto
O Que Cai Mais na Prova?

Capítulo 27 – Pontuação
Definição
Vírgula
Ponto e Vírgula
Dois-pontos
Ponto
Ponto de Interrogação
Ponto de Exclamação
Travessão
Parênteses
Aspas
Reticências
O Que Cai Mais na Prova?


Capítulo 28 – Concordância Verbal e Nominal
Definição
Concordância Verbal com o Sujeito Simples
Concordância Verbal com o Sujeito Composto
Concordância Verbal do Ser
Casos Especiais de Concordância Verbal
Silepse de Número e de Pessoa
Concordância Nominal com Adjetivos
Casos Especiais de Concordância Nominal
Silepse de Gênero e de Número
O Que Cai Mais na Prova?


Capítulo 29 – Regência Verbal e Nominal
Definição e Particularidades
Regência Verbal
Pontos importantíssimos
Verbos com mais de uma regência sem mudança de sentido
Verbos que normalmente mudam de sentido devido à regência
Regência Nominal


Capítulo 30 – Crase
Definição
Casos Obrigatórios
Casos Proibitivos
Casos Facultativos
Casos Especiais
A Crase e Certas Implicações


Capítulo 31 – QUE, SE e COMO
Definição
O Vocábulo que e Suas Classificações
1) Substantivo
2) Interjeição
3) Advérbio
4) Preposição Acidental
5) Partícula Expletiva
6) Pronome Interrogativo
7) Pronome Indefinido
8) Pronome relativo
9) Conjunção Coordenativa ou Subordinativa
Aditiva
Adversativa
Alternativa
Explicativa
Integrante
Causal
Consecutiva
Comparativa
Concessiva
Final
Temporal

O Vocábulo SE e Suas Classificações
1) Substantivo
2) Pronome Oblíquo Átono
Pronome Reflexivo (ou Recíproco)
Parte Integrante do Verbo
Partícula Expletiva
Partícula de Indeterminação do Sujeito
Partícula Apassivadora
3) Conjunção Subordinativa
Integrante
Condicional
Causal
Concessiva
Temporal

O Vocábulo como e Suas Classificações
1) Substantivo
2) Advérbio
3) Preposição Acidental
4) Interjeição
5) Verbo
6) Pronome Relativo
7) Conjunção Coordenativa ou Subordinativa
Aditiva
Causal
Comparativa
Conformativa

Capítulo 32 – Estilística
Definição
Figuras de Palavras (conceito)
Metáfora
Comparação
Metonímia
Catacrese
Perífrase
Sinestesia
Figuras de Sintaxe
Hipérbato
Pleonasmo
Anacoluto
Elipse
Zeugma
Assíndeto
Polissíndeto
Anáfora

Figuras de Pensamento

Antítese
Oxímoro (Paradoxo)
Hipérbole
Gradação
Eufemismo
Ironia
Prosopopeia (Personificação)
Figuras Fônicas
Aliteração
Assonância
Paranomásia
Onomatopeia
Paralelismo
Combinação de Figuras
Vícios de Linguagem
Ambiguidade (Anfibologia)
Arcaísmo
Barbarismo
Cacofonia
Colisão
Parequema
Eco
Hiato
Solecismo
Preciosismo
Plebeísmo
Redundância (Tautologia)
Estrangeirismo
Prolixidade


Capítulo 33 – Teoria da Comunicação
Definição
Elementos da Comunicação
Funções da Linguagem
Noções de Semiótica (ou Semiologia) e Linguística
O Que Cai Mais na Prova?

Capítulo 34 – Compreensão/Interpretação de Textos e Tipologia
Definição
Operadores Argumentativos
Pressupostos e Subentendidos
Pressupostos

Subentendidos

Tipologia Textual
Texto Narrativo e Tipos de Discurso
Tipos de Discurso
Texto Descritivo
Texto Injuntivo
Texto Dialogal
Texto Dissertativo
Dissertação Expositiva
Dissertação Argumentativa
Estratégias Argumentativas
Modalização
Exemplificação (fato-exemplo)
Enumeração
Fato histórico
Comparação
Contraposição
Causa e efeito
Dados estatísticos
Definição
Testemunho de autoridade
Contra-argumentação
Pergunta retórica
Métodos de Raciocínio
Silogismo
Método de Raciocínio Dedutivo
Método de Raciocínio Indutivo
Método de Raciocínio Dialético
Falácia
Gênero Textual
Estratégias para Compreensão/Interpretação de Textos
Análise de um Texto

Capítulo 35 – Coesão e Coerência
Definição
Coesão Referencial
Coesão Sequencial
Coesão Recorrencial
Fatores de Coerência
Manutenção temática
Conhecimento de mundo
Situação de comunicação
Mecanismos gramaticais e semânticos da língua
Intertextualidade
Intencionalidade
Coerência Narrativa
Coerência Argumentativa
Coerência Figurativa
Coerência Temporal
Coerência de Registro
Continuidade Textual

Capítulo 36 – Domínio do Registro Culto
Definição
Conceito de Erro
Registro Culto e Coloquial
Variações Linguísticas
Registros Linguísticos: Língua Falada e Língua Escrita
Acentuação
Ortografia
Emprego de classes gramaticais (pronomes e verbos,
principalmente)
Pontuação
Concordância
Regência
Crase

Capítulo 37 – Reescritura de Frases

Definição de Paráfrase
Mudança de Posição dos Vocábulos
Equivalência entre Locuções e Palavras e entre Conectivos
Substituição de Verbos por Advérbios .Advérbio por verbo .
Uso de Sinônimos- ou negação de antonimo .
Substituição de Substantivos por Pronomes
substituição de substantivos por verbos. verbo por substantivo.
termo por locução -locução por termo.

Nominalização

Transformação de Oração Reduzida em Desenvolvida e
Vice-versa
Reduzidas de gerúndio para desenvolvidas
Reduzidas de infinitivo para desenvolvidas
Reduzidas de particípio para desenvolvidas
Substituição de Pronome Relativo por Outro e Pronome
Demonstrativo por Outro
Possibilidades de Paralelismo
Relação de Causa e Consequência

Capítulo 38 – Questões Comentadas da Banca CQIP
Bibliografia
Mensagem final
Gabarito Comentado

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